Passei agora na padaria ali perto da PUC para pegar um refri e deparei com várias caixinhas de Brahma Extra. De imediato, lembrei do tempo em Porto Alegre, que pegava a minha amiga Flávia (Fri para os íntimos) e íamos para um barzinho que tinha alí no Menino Deus, atrás do Cia. Sanduíches que fica na Getúlio Vargas, para saborearmos uma feijoada. Mas antes, degustávamos várias Brahmas Extras. Um ambiente bem familiar, de frente à uma pracinha… bem sossegado.

Tomávamos ela porque ninguém merece tomar Polar né… interessante é que muitas vezes tínhamos dificuldade em encontrar Skol ou Brahma, por conta da tal Polar (que era, disparado, a cerveja mais consumida por lá). Disparado também era ela na minha lista de opções: a última. Só bebia se não tivesse outra. E podia esperar os incovenientes no dia seguinte.

Saudades daquele tempo… hoje, estou em Belo Horizonte e a minha Fri no Rio de Janeiro. A amizade, continua a mesma, intacta. Mas não temos mais a Brahma Extra aos sábados de manhã, o dominó com pizza às sextas, o Copão com sua deliciosa porção de Frango a Passarinho vários vezes na semana, demais bares da Lima e Silva, feijoadinha na casa da outra (quero saber quando vou ter minha panela de pressão de volta!!!), horas e horas de papo, enfim…. mas assim é a vida.

Não resistí e comprei uma caixinha dela para degustar, hehehe. Minha Fri só promete… mas não vem. Quando vier, a gente compra outras 🙂
Saudade dela…. 🙁

 

Maysa

saudade – 1 Recordação nostálgica e suave de pessoas ou coisas distantes, ou de coisas passadas. 2 Nostalgia. sf pl Lembranças, recomendações, cumprimentos.