Arquivo do Autor: Maysa

Sobre Maysa

Mineira, morando em Belo Horizonte, apaixonada por Internet, amigos e trabalho.

O computador que é burro?

A empresa entra no Google Adwords, paga para exibir propaganda do seus produtos/serviços.

Uma usuária (no caso euzinha) entra no Gmail, o anuncio é exibido:

O computador que é burro?

ela (euzinha) fica curiosa, clica e:

O computador que é burro?

O computador que é burro?

Eu tive um Atari

Eu tive um AtariOntem estava conversando com uma amiga da mesma idade minha e  lembramos da época do Atari. Eu tinha um, ganhei do meu irmão-padrinho, o Franz.

Claro que naquela época dava fila lá em casa de amigos e amigas para jogarmos Enduro, Pac Man, River Raid, Pitfal, Boxe… QUE DELÍCIA.

Encontrei alguns links interessantes sobre o Atari:

Vídeo feito pelo UOL com os melhores jogos de Atari
Emulador do Atari para Playstation 2, com + de 800 jogos (que beleza, hiem, cada cartucho custava uma fortuna na época)
Jogos online de Atari
E, acreditem, tem à venda no Mercado Livre e não é ‘baratinho‘…

Bons tempos….

Queria mandar um beijo pro meu pai pra minha mãe e especialmente pra você (by programa da Xuxa)

Maysa

Blogueiros americanos serão obrigados a identificar posts pagos

Demorou: a partir de 1º de dezembro, blogueiros dos EUA terão de informar se estão ou não recebendo algum dinheiro, ou presentinhos, para comentar positivamente sobre determinado produto. É uma decisão da comissão americana de comércio (FTC, em inglês), que já estava sendo discutida há algum tempo. Quem não seguir a regra poderá ser multado em US$ 11 mil. Assim dói.

Tem gente que discorda. Seria uma agressão ao direito supostamente sagrado à liberdade de expressão. Mas o objetivo da decisão da FTC é que os blogueiros deixem claro que sua opinião, de alguma maneira, pode estar sendo influenciada por determinado patrocínio. São muitas e sutis, afinal, as consequências de um patrocínio. E, quando se trata disso, estamos falando de relações comerciais – e não apenas de uma desinteressada troca de ideias, como as que são comuns nos blogs.

Além do mais, como sempre, há motivos econômicos para deixar o jogo às claras. Estima-se que cerca de 80% das compras feitas nos EUA, em 2008, tenham sido influenciadas pela internet – o que inclui não só pesquisas de preços, mas também resenhas, análises e comentários afins, positivos ou não.

Não custa lembrar, como indicam algumas pesquisas, que os internautas tendem, cada vez mais, a acreditar piamente no que dizem seus blogueiros prediletos, deixando de lado a opinião da mídia tradicionalmente considerada especializada – seja lá no que for. Isso significa que a palavra dos blogs tem peso, sim.

Não é por acaso que tem tanta gente chiando. A nova regulamentação da FTC pode degringolar, provocando rígido controle por parte de autoridades sobre a ação dos blogueiros. Como se sabe, no mundo civilizado, tudo pode virar alvo de taxação.

Não é de hoje que se discute sobre a importância de transparência nas opiniões que circulam pela rede. No início desta década, por exemplo, a Amazon.com foi repreendida porque muitas resenhas que publicava não eram feitas por leitores desinteressados, como aparentava, mas por funcionários contratados para escrever sobre alguns dos títulos à venda. Era uma maneira de manipular a opinião dos clientes – ou não?

Divergência semelhante ocorreu aqui no Brasil, em meados do ano passado. Na época, a Coca-Cola tinha presenteado nove blogueiros, considerados formadores de opinião, com uma minigeladeira. Era a campanha de lançamento de um isotônico.

Para os críticos dos blogueiros, a Coca-Cola estaria comprando a opinião deles. Não era nada disso, claro. Seria um erro infantil. No fim das contas, a queixa contra a minigeladeira causou tanto estardalhaço na imprensa especializada, que a campanha de lançamento do isotônico ganhou mais destaque do que deveria.

Fonte: O Globo

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Acho correto a identificação do post pago. Aqui no Brasil é comum essa prática. Quando não há nada falando que o post é patrocinado, blogs acabam influenciando as pessoas na hora da compra, por exemplo, de um produto ou serviço que muitas vezes nem seria tudo aquilo que foi dito mesmo.

Maysa

Fuja dos engarrafamentos

Fuja dos engarrafamentos

Soube hoje que o Google lançou uma ferramenta para nos auxiliar no trânsito.

O serviço informa as condições das principais vias de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Através do Google Maps, clique no botão “Trânsito” lá em cima…

O cálculo é baseado nas semanas anteriores… estatística. Não é em tempo real. Informações do tráfego de BH em tempo real pode ser acessado aqui.

Veja mais detalhes aqui.

Maysa

Cliente do Banco do Brasil não pode fazer pipi

Cliente do Banco do Brasil não pode fazer pipiImaginem a cena: uma pessoa (no caso eu) chega ao Banco do Brasil, agência central de Belo Horizonte, pega uma senha para o setor de câmbio. Espera quase 40 minutos para ser atendida.

Ao término do atendimento (que não me valeu de nada, em 1 minuto a moça disse que eu deveria procurar a minha agência), pergunto a atendente que me deu a senha onde fica o banheiro.

Não temos senhora, apenas interno.
– Um banco deste tamanho não tem um banheiro para clientes?
Não, senhora, o prédio é muito antigo… blá blá blá (??????)

Inacreditável. Pegamos filas imensas para sermos atendidos, demoramos um tempão lá dentro e não tem um banheiro para cliente. Absurdo. Bancos muito menores aqui em BH tem… agências como Banco Real do bairro Coração Eucarístico e o Unibanco da Rua da Bahia tem banheiro, inclusive para cadeirantes.

Um ponto a menos para o Banco do Brasil. Aliás, 1 ponto não… muitos pontos a menos.

Maysa

Detalhe: pago uma tarifa mensal de R$ 22. Imagine se faria falta o dinheiro de um banheiro, em meio ao tanto que recebem de tarifas, sem contar os juros absurdos.

Belo Horizonte terá 53 radares

Os motoristas de Belo Horizonte podem se preparar. Foi publicado hoje, no “Diário Oficial do Município” (DOM), a abertura de licitação para a instalação de 53 radares na capital mineira. Desses, 50 equipamentos serão do tipo fixo, os chamados “pardais”, Veja os locais dos radares da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). O modelo, ainda uma novidade, ampliaria o campo de atuação dos agentes, que poderiam se deslocar para diferentes locais.

As empresas interessadas terão até o dia 19 de outubro para enviar suas propostas. A contratação será por um prazo de 30 meses, podendo ser prorrogada.

Dos 50 radares fixos, apenas 13 serão novos. Os outros 37 são os mesmos que operam atualmente na cidade. Hoje, eles funcionam por força de contrato emergencial. Após a licitação, a empresa vencedora irá assumi-los.

Segundo a BHTrans, desde que os equipamentos eletrônicos foram implantados na capital, em 1999, os índices de acidentes e mortalidade vêm diminuindo. Em 1999, para cada 10 mil veículos eram registradas 5,98 mortes. Em 2007, a taxa de mortalidade foi de 2,22.

A via campeã em número de multas, a avenida Cristiano Machado, com 11.567 autuações no primeiro trimestre deste ano, receberá a maior quantidade de radares: oito. Em seguida, aparecem as avenidas do Contorno e Antônio Carlos, com cinco cada uma. As avenidas Amazonas e Tereza Cristina terão quatro aparelhos cada. Outros três equipamentos serão instalados em cada uma das avenidas Raja Gabaglia, Andradas e Carlos Luz. A José Cândido da Silveira, a Waldir Soeiro Emrich, a Dom Pedro I e a Juscelino Kubitschek terão dois cada. Os outros radares ficarão nas avenidas do Canal, Bias Fortes, Barão Homem de Melo, Afonso Pena, Risoleta Neves, Vilarinho e Nélio Cerqueira.

Direito. Enquanto a BHTrans se mobiliza para aumentar a fiscalização na cidade, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) analisa o direito da empresa de emitir multas. A BHTrans é questionada por uma ação do Ministério Público Estadual (MPE), que alega que a empresa não pode atuar como polícia de trânsito por ser de economia mista. O julgamento no STJ foi interrompido pelo ministro Antonio Herman, que pediu vistas ao processo.

Números

1.756 foi a média de multas diárias aplicadas em Belo Horizonte no ano passado

1.492 foi a média de multas diárias registradas na capital no primeiro trimestre de 2009

Fonte: O Tempo