Arquivo do Autor: Maysa

Sobre Maysa

Mineira, morando em Belo Horizonte, apaixonada por Internet, amigos e trabalho.

Eu no O Estado de São Paulo

Maysa na Pça da Liberdade - Foto: Andre Fossati

Semana passada dei uma entrevista para o jornalista Bruno Galo, do caderno Link do O Estado de São Paulo, e foi publicada hoje.

Foi me perguntado sobre Internet wireless em Belo Horizonte… se estava funcionando, se era seguro os locais que a prefeitura estava oferecendo o serviço, etc.

Ficou bacana a matéria…
Site: http://digital.estadao.com.br
Edição: 29 de setembro de 2008
Caderno: Link
Página: 10

Tem um link alternativo aqui.

Maysa

Censo da Blogosfera Brasileira

Quero recomendar o censo que está sendo feito para traçar o perfil da Blogosfera Brasileira.

Censo da Blogosfera BrasileiraO idealizador é o Pedro Cardoso, que diz: “desenvolvi esta pesquisa como forma de entender um pouco mais o perfil de quem vive este universo, de quem utiliza esta excelente ferramenta de comunicação com frequência, seja qual for o seu fim. Portanto, se você é blogueiro, profissional ou não, com 10 ou 100 mil acessos diários, não importa, responda a esta pesquisa, participe do nosso censo.

Portanto se você tem um blog, vamos lá, participe!!! 🙂

Maysa

Conheça G1, o Celular do Google

Foi anunciado hoje o G1, celular do Google. Segundo O Globo:

A T-Mobile apresentou nesta terça-feira o primeiro celular que usa o sistema operacional Android, do Google. O aparelho, que já foi chamado de Dream e Googlephone, foi oficialmente batizado de G1. O aparelho custará US$ 179 nos EUA, com um contrato de dois anos. O valor é o mesmo que a AT&T cobra pelo iPhone 3G, também mediante um prazo de fidelidade. Segundo o site Gizmodo, o pacote de internet e torpedos ilimitados custará US$ 35, além do plano de voz.

Fotos do celular do Google:

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Proibição de minissaias?

Isso é porque eles não viram as nossas… rsrsrs

Uganda quer proibir minissaias que causam acidentesUganda quer proibir minissaias que ‘causam acidentes’
O ministro ugandense de Ética e Integridade, Nsaba Buturo, afirmou que as minissaias devem ser banidas do país porque mulheres que as usam distraem os motoristas e provocam acidentes de trânsito.

Em uma entrevista coletiva na capital, Kampala, Buturo disse que “usar minissaia é como andar nu pela rua.” “Você pode causar um acidente porque algumas pessoas daqui são psicologicamente fracas”, disse o ministro.

Para ele, o uso da minissaia deve ser classificado como uma “indecência” sujeita a penalização pela lei de Uganda. Buturo alertou ainda para os perigos que enfrentam os motoristas que se distraem por causa das minissaias.

“Se você encontra uma pessoa nua, você começa a se concentrar no corpo da pessoa, mas continua dirigindo”, disse. “Hoje em dia é difícil distinguir a mãe da filha, elas estão todas peladas”, afirmou o ministro.

Vícios
Nsaba Buturo acredita que o uso de roupas indecentes é apenas um dos muitos vícios da sociedade ugandense. “Roubo e desvio de recursos públicos, serviços abaixo do padrão, ganância, infidelidade, prostituição, homossexualismo e sectarismo”, citou o ministro.

Mmali explica que no início deste ano, a Universidade Makerere, em Kampala, decidiu impor regras para os trajes femininos na instituição.

A proibição da minissaia e das calças apertadas ainda não foi implementada, mas o assunto já parece dividir setores da sociedade.

O correspondente da BBC entrevistou mulheres no campus da universidade para saber a opinião delas sobre as posições do ministro Buturo.

“Se uma mulher quer usar a minissaia, tudo bem. Se outra quer colocar uma saia mais longa, tudo bem também”, disse uma estudante.

Outras, no entanto, são mais solidárias às idéias do ministro.
“Acho que coisas mesquinhas não são boas. Estamos mantendo a dignidade da África como mulheres e temos que cobrir nosso corpo”, disse uma estudante Sharon à BBC.

Fonte: UOL

Detalhe: sempre achei que o certo fosse mini-saia. Entretanto, o correto é minissaia. Blog também é cultura 🙂

Maysa

Orkut de defunto

Rede social para mortos é destaque nos EUA
Uma espécie de “orkut para mortos”, a rede social Footnote nasce com 80 milhões de perfis e elogiada por seu caráter ´inovador´.
A febre das redes sociais – que atraem investimentos milionários e dezenas de milhões de unique visitors por mês – quer também a audiência dos mortos. Muito além do sucesso de Facebook e MySpace, há redes para contatos profissionais, como o Linkedin, para contatos entre animais de estimação, como o Dogster, e agora também para quem morreu antes do boom da web 2.0.
A idéia de grupo que criou o Footnote é criar um espaço online para cultuar a memória de quem já morreu. Os usuários podem criar perfis de seus parentes e amigos falecidos, postar fotos, mini biografias dos mortos e até relacionar o perfil com outros falecidos.
Assim, pessoas que eram amigas em vida podem se adicionar no Footnote estendendo a amizade para além da morte. A idéia foi selecionada entre os 50 melhores projetos de internet no evento TechCrunch50.
Os 80 milhões de perfis iniciais são, na verdade, páginas criadas automaticamente a partir dos dados de mortos do sistema de seguridade social americano.
Mortos célebres, como heróis de guerra, ganham destaque na rede e podem receber homenagens com mídia rica e animações em suas páginas na rede.
Passei o final de semana em Brasília… anivesário de 15 anos da minha sobrinha Thays. Família reunida de novo… tudo é festa. A aniversariante estava linda 🙂
No mais, sem novidades. Muito trabalho…
Até logo!!!
Maysa